Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Com a morte do Bowie fui outra vez confrontado com facto de os meus Deuses não serem eternos.
E o desaparecimento do Prince uns meses depois só veio reforçar o a sensação de risco de perda.
É inevitável que às tantas se façam as contas a quem já partiu e a quem ainda anda por cá.
Cada um terá os seus vivos favoritos; para uns o Dylan para outros o Jagger.
Eu lembro-me sempre do Tom Waits, da Patti Smith, do David Byrne, da Joni Mitchel, do Keith Jarret...
Mas há uns dias, às voltas com as arrumações dos discos, lembrei-me num misto de alegria e receio... porra, a Aretha Franklin ainda está viva.
Caramba, espero que fique por cá muitos e bons anos.
Mas fiquei com um sabor amargo na boca - ainda vem aí muito desgosto de amor...