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Ainda na ressaca do primeiro jogo da Seleção, tenho que vos confessar que tenho um fraquinho pela Islândia.
E não é só pela (adorada) Bjork a que se vieram juntar os Sigur Rós.
Também gosto da forma como eles lidaram com a crise financeira: prenderam os responsáveis e tentaram poupar os contribuintes – exatamente o contrário do que nós fizemos.
Eu sei que eles podem desvalorizar a sua moeda e nós não, mas eles tiveram a postura certa.
Mas falando de desporto, fiquei espantado este número: na Islândia só há 100 jogadores profissionais de futebol.
Pode acontecer que um pequeno País consiga ter um excelente atleta numa modalidade individual, mesmo com poucos atletas federados; às vezes também é uma questão de sorte.
Nas num desporto colectivo tudo é mais complicado – é preciso muita quantidade para se conseguirem filtrar umas dezenas de atletas de qualidade.
Partindo de um universo de apenas 100 jogadores profissionais a Islândia conseguiu apurar-se para a fase final do Europeu e jogar taco-a-taco connosco.
É coisa de gente valente...